Espaço Social Trip Surf


 

O Meio Ambiente!

Olá!

 

Como todos já devem saber cada vez mais a população vem se preocupando com o meio ambiente e no surf não poderia ser diferênte, acompanhe a reportagem abaixo:

 

 

 

Ola!

Como o título ja diz "O SÓCIAL" mostraremos abaixo duas materias  envolvendo surfistas no sócial pois aquela história de que surfista não faz nada acabou hoje todos nós temos responsabilidade social, vamos batalhar e usar mais nossos corações pois a vida é sempre cheia de surpresas e amanha podemos esta no lugar de quem estamos ajudando então vamos abrir a mente e deixar fluir.

Aloha!

 

 

Surf Social: Mudando vidas e ganhando prêmios

Que em Santos o Surf Social existe não é novidade nenhuma, a nova e boa notícia é que a Cidade está sendo reconhecida por isso, Santos venceu na semana passada o Prêmio David Capistrano de Experiências Existosas, realizado em Campinas durante o 24ª Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo.

O Surf, a canoagem e a hidroginástica, todas atividades gratuitas cedidas pela Prefeitura Municipal beneficiaram mais de 9.500 pacientes de todas as idades e condicionamentos físicos de novembro do ano passado a março deste ano. Como mais um reconhecimento, Santos foi escolhida para sediar em 2011 o 25º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo.

O projeto Deixe o Surf Mudar sua Vida é mantido pelas secretarias de Saúde e Esporte de Santos e busca melhorar a qualidade de vida de idosos em tratamento de hipertensão e diabetes por meio do surf, assim como o Projeto Omelca, que usa o surf para ajudar crianças com necessidades especiais, desde hiperatividade à síndrome de down. A escola radical tem alunos com deficiência visual que também sentiram melhorias na vida com a ajuda do surf.

Histórias em que o surf ajuda a superar doenças, traumas e outras dificuldades são cada vez mais comuns e estão ficando em evidência. Várias histórias são passadas de boca a boca, como por exemplo uma que se fala aqui em Santos, que uma senhora tinha fobia de mar e para enfrentar esse medo passou a surfar. Ela dizia que não tinha medo de surfar porque enquanto estava no mar sentia a mão de Deus guiando-a.

Há também os depoimentos que não tem como dizer que foram inventados ou que se baseiam em mentiras, a novela Viver a Vida é um bom exemplo. Dentre aqueles depoimentos do final, já presenciei quatro, com toda a certeza, sobre o surf ter mudado a vida das pessoas. Daqui de Santos já apareceu o Pauê e essa semana mais um surfista aqui da Baixada Santista, o Pirata, do Guarujá.


O surf pode e muda a vida de muitas pessoas, basta que você deixe o surf mudar a sua vida.

Aloha!
Matéria do site surfinsantos.
 
 
Esporte
 
   
 
 
 
 
 
Esporte adaptado
 
Surfista trabalha a inclusão social através do esporte adaptado
 
 
 
 
   
 

Trabalhar sempre, vencer talvez, desistir jamais! Esse é o lema de Robson Jerônimo de Souza. Surfista desde a infância, Careca, como é mais conhecido, desenvolveu um projeto que visa a inclusão social por meio do esporte. Mesmo depois de sofrer um acidente que o deixou paraplégico, ele não desistiu de surfar e ajuda outros portadores de necessidades especiais a praticar um esporte.

Exemplo de superação, Careca, de 36 anos, mostra que o esporte está ao alcance de todos, independente de suas limitações física. Por meio do Mão na Borda - Clube de Surf e Remada para Portadores de Necessidades Especiais, ele incentiva outros portadores a praticarem o surf adaptado.

O projeto começou a ganhar força há dois anos. Aos poucos, Careca foi convidando pessoas para conhecer o trabalho. "Cheguei com calma, mostrando que tudo era possível, basta querer". No início, houve uma resistência, até que o primeiro integrante aceitasse o convite para a experiência. Quebrada a barreira, 16 cadeirantes, sendo seis mulheres e duas crianças, já aderiram ao projeto.


Algumas empresas como a fábrica de blocos Bennett já investiram no projeto de Careca. "O Vicente e o Josil são pessoas extremamente sérias e profissionais. Eles não pensaram duas vezes, abraçaram a causa e estamos tocando a bola pra frente", conta. Porém, para ampliar o projeto e atender mais pessoas, Careca necessita de novos apoios para dar suporte aos alunos. Ele pretende levar seu trabalho para pessoas de outros estados e países.


Mesmo morando distante da praia, na capital de São Paulo, uma vez por semana, ele pega o seu carro - uma Ipanema, ano 91, automática, e segue rumo à praia da Baleia, em São Sebastião, Litoral Norte de São Paulo, onde acontecem as aulas. Segundo ele, constantemente, o carro apresenta problemas e quebra, porém ainda é a única alternativa para que eles cheguem até o litoral.


"Enquanto isso, vou levando do jeito que dá. Não será isso que me fará desistir dos meus projetos", alega. Ele diz que o ideal seria se tivessem apoio de alguma empresa, que fornecesse a locomoção de todos até à praia. "O importante é ver e sentir o olhar dessas pessoas quando estão em contato com a natureza e o mar. Esse é um trabalho que a cada dia mais me emociono. É lindo, só vendo de perto para perceber o resultado", fala Careca emocionado.


O nadador paraolimpico André Pinheiro Torres, de 30 anos, é um dos que teve a oportunidade de surfar pela primeira vez por meio do Mão na Borda. Cadeirante há 4 anos, devido a uma tetraplegia adquirida por um tiro na medula, ele conheceu Careca por intermédio de uma amiga em comum, que o convidou para experimentar o surf.


"Acho uma ótima oportunidade para todos os portadores que curtem a natureza, praias e surf, já que muitos não vão para uma trip por falta de recursos", aprova o aluno o projeto. Ele fala que após o seu acidente o esporte ganhou mais espaço em sua vida. Para ele, a natação, o seu esporte principal, o ajudou bastante em sua reabilitação e inclusão social. "Hoje, ela faz parte do meu dia-a-dia, pela minha saúde, disposição e, até mesmo, como profissão".


O surf faz parte de sua vida como opção de lazer. Mas, ele já vivência as dificuldades do esporte adaptado há um bom tempo. Como participa de competições de natação, em busca índice para os jogos paraolimpicos de 2007, ele também corre atrás de patrocínios para participar dos eventos pré-classificatórios.


Trajetória - No dia 10 de outubro de 1998, retornando de uma session de surf em Ubatuba, no Litoral Norte de São Paulo, Robson Jerônimo de Souza, tomou o que seria o maior caldo de sua vida. Ele voltava de carona pra casa, em Guarujá, com um casal de amigos. Numa curva, o motorista se distraiu, perdeu o controle da direção e colidiu de frente com outro veículo. Careca teve uma fratura alta na cervical C6 e C7 e ficou paraplégico.


O acidente foi um baque em sua vida. Ele ficou arrasado e pensou que nunca mais subiria em uma prancha. Porém, após cinco meses, Careca deu a volta por cima e começou a fazer fisioterapia e trabalhar em sua reabilitação. "No início, fiquei acabado. De repente, percebi que precisava tirar aquela imagem ruim da minha cabeça, mas pensava que nunca mais surfaria na vida", recorda.


Desafiando os seus limites, Careca há três anos voltou a pegar onda e hoje surfa deitado em um pranchão de 3 metros. Além do surf adaptado, atualmente Careca também pratica rapel, tirolesa, rafting, natação, bóia-cross. No mês que vem, começa a fazer mergulho.


Careca já esteve envolvido no esporte em várias áreas. Trabalhou como produtor e organizador de eventos, juiz de campeonatos de surf, agenciador de atletas e também já fez segurança de água em campeonatos. Já viajou para vários lugares em busca de ondas e era praticante de mergulho e esportes de aventura.


Fonte : Fama assessoria

Prancha ecológica – e-board

Para quem não conhece, foi lançada na ASR, um grande evento de surf e skate na Califórnia, a e-board, uma prancha 100% ecológica. Quem idealizou o projeto foi o shaper Daniel Aranha, da SurfWorks.

Não vou me estender muito, porque nestes sites vocês encontram mais informação sobre a iniciativa:

https://www.eboards.com.br/

https://www.eboards.blogspot.com/

https://www.eboards.blogspot.com/

A iniciativa é uma parceria so shaper com o Instituto-e, com a Osklen, utiliza materiais muito bons e 100% relacionados com a preservação: ou materiais recicláveis ou biodegradáveis, sem contar a neutralização de carbono dos processos de produção da prancha.

Na minha análise…:

Prós – até que enfim o surf está caminhando para a ecologia, e esta prancha já sai com tudo isso “de fábrica”. O shaper também é engenheiro de materiais, o que comprova que o estudo traz sim mais benefícios aos shapers. O Daniel aplicou este conhecimento acadêmico na fabricação de suas pranchas, o que com certeza evolui o esporte, evolui o mercado, evoluem os materiais, e evolui o surf. Além de ser ecológica, dura mais também, pois é bem mais resistente, segundo o shaper. A prancha também é esclusividade da Osklen (e-boards), ou seja, a parceria é com uma marca boa, de credibilidade, estilo, qualidade em produtos, engajamento ambiental… A prancha está em boas mãos, resumindo.

Contras – o preço é consideravelmente mais alto em comparação às pranchas regulares. Está certo que a prancha dura mais, mas o mercado não considera isso na hora de comprar uma prancha, o que pode prejudicar. Os surfistas também não sabem o que é “durar” uma prancha, já que diferentes fatores interferem nisso (vezes que surfa por mês, quantidade de ondas que surfa na água, nível do surfista, cuidado que o cabra tem com a prancha…). Não sei o motivo de ser mais cara do que a regular, mas acredito que seja uma união de fatores: novos materiais que devem ser mais caros, novidade de mercado, parceria com a Osklen (que é muito boa, mas todos seus produtos tem um posicionamento de preço mais elevado).

De qualquer forma, já é um movimento. E como toda a revolução do mundo, sempre surge de um para contagiar a todos, e aí surge um movimento novo. Vamos ver no que vai dar!

Algumas fotos do lançamento lá na Califórnia:

e-board

e-board

e-board

Aloha, meus amigos! 

Internacional

 

Surfe Social

O surfe deixou de ser um esporte de elite há muito tempo. Mesmo que as pranchas de surfe e os acessórios continuem com preços altíssimos, inflamados pelas marcas de surfe patrocinadoras de grandes eventos, o surfe passou de status de esporte de filhinho de papai para esporte social.

O capitalismo ainda impera em meio a comunidade do surfe, mas projetos sociais construíram e continuam construindo o lado comunitário do surfe. Hoje, não mais necessário possuir uma prancha de surfe para aprender a surfar.

Escolas gratuitas, a exemplo da
Escola Radical do Posto 2, primeira escola de surfe gratuita do Brasil, se espalharam pelo país e estão iniciando e formando grandes atletas de surf brasileiros.

Outras instituições utilizam o surfe para ocupar os jovens e crianças da comunidade e incentivar a prática esportiva nas classes mais baixas. Junto com os conhecimentos específicos do surf, as crianças aprendem lições de cidadania e ainda contam com lanches que instruem sobre a importância da boa alimentação, mesmo para pessoas que não têm o que comer.

Tenho muito orgulho de morar na Baixada Santista, um dos lugares que mais investe no surfe como esporte social. O sonho brasileiro não é mais sustentado apenas pelo futebol, agora temos mais opções para poder nos fomentar. O surfe é uma delas.
Materia do surfrico.
Brasileiros no Mundial de Tiro Esportivo do Comitê Paraolímpico
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TiroO Brasil estreou, neste sábado, 17/07, no Mundial de Tiro Esportivo do Comitê Paraolímpico Internacional, que começou nesta sexta-feira, e segue até o dia 20. O evento é o principal desafio da modalidade neste ano. A Cerimônia de Abertura foi realizada nesta sexta-feira em Zagreb, Croácia, com a presença do primeiro- ministro do país, Jadranka Kosor.

Primeiro brasileiro a participar do Mundial 2010, Carlos Garletti terminou a prova de Carabina de Ar em Pé 10m em 32º lugar com 569 pontos parciais de 95 97 92 97 94 94. Garletti deixou para trás 13 atletas. No domingo, 18, foi a vez do brasileiro Sérgio Vida disputar a Pistola Esportiva 25m e conquistar 542 pontos, com parciais de 89 92 92 86 91 92, que lhe garantiram a 26ª posição. Competiram 40 atletas na prova.

Participam do Mundial 247 atletas de 43 países. A Coréia leva a maior delegação, com 15 atletas, seguida pela Grã-Bretanha, com 14. Além de Carlos Henrique Garletti e Sérgio Vida, a seleção brasileira está sendo representada por mais dois atletas: Ricardo Costa e Walter Calixto.

O objetivo da comissão técnica brasileira é conquistar um pódio por equipes.

O Mundial de Tiro ocorre em Vrapčanski Potok, sendo realizado em duas classes (SH1 e SH2). No total serão distribuídas 31 medalhas, das quais 17 serão individuais e 14 serão por equipe.

Fonte: CPB